lundi 21 avril 2025

Eco-théologie et politique global d'enviroment

Eco-théologie et politique global d´environnement 
Un dialogue nécessaire et possible

La théologie de la création 
La théologie œcuménique et les relations inter-religieux 
La théologie de l´Evangile social 
Bibliographie


A teologia da construção 
Jorge Pinheiro a partir de um texto de Nicole VERNET

I) Os relatos da construção 
1. Os dois primeiros relatos da construção 

Os primeiros capítulos do Gênesis apresentam dois relatos da construção. No relato de Gênesis 1, a apresentação é cosmológica. É uma visão pacífica da construção, onde as lutas do Eterno estão ausentes. A construção se dá como planejamento, através da exposição de como deve ser feito. O Eterno diz como as coisas deverão ser. Ele construção a partir da desconstrução, daquilo que ainda não está. Organiza luz e trevas, águas de acima e águas de baixo. A construção é separar e juntar. Nos três primeiros dias ele constrói uma ordem contra o caos, a ordem que garante a vida. Nos três dias posteriores cria os sistemas de vida necessários, fundações dos ecossistemas futuros. A construção é muito diferente de Deus. Ela não é divina, mas tem equilíbrio próprios e é abençoada por Ele. O humano é o único ser construído à imagem de Deus e recebe a função de dar continuidade à organização e desenvolvimento dos ecosistemas. Tal proposta de organização e desenvolvimento é acompanhada por limitações e responsabilidades diante da construção fundante.

As narrativas do Gênesis 2 e 3 são diferentes. Aqui Deus aparece como um oleiro que molda o homem com a argila. O quadro não é cósmico, mas o de um jardim chamado Paraíso. Os sexos são diferenciados como em Gênesis 1, Ele criou homem e mulher. A história de Gênesis 2-3 é apresentada como o enredo de uma história.

2. O dilúvio, uma história da desconstrução 

O relato do dilúvio contrasta o mundo projetado por Deus com o mundo que conhecemos hoje, corrupto. Mostra uma Terra cheia de violência. E a violência pode levar a Terra de novo ao caos. Deus tira conclusões e quer apagar a sua construção. A inundação é um retorno ao caos primordial. O primeiro ato construtivo não foi dividir as águas? A inundação é o juízo de Deus. Não é apenas um desastre natural, mas traduz o destino comum da humanidade. A história do dilúvio ressalta a responsabilidade humana para com sua espécie e para com o universo construído. A ação de Noé, de salvar os animais, destaca a responsabilidade do ser humano para com a construção fundante.

3. Relatos isolados

O texto de 2 Macabeus 7.28 -- "Olhe para o céu e para a terra, contempla o que há neles, e reconhece que Deus criou tudo a partir do nada" foi usado para defender a idéia da criação/ construção ex nihilo. Outros textos, como os salmos 33 e 136, louvam Deus como criador. E algumas narrativas bíblicas lembram a luta de Deus pela manutenção da criação/ construção e contra o retorno do caos primordial, como Jó 38-42 e o Salmo 74. Provérbios 8 apresenta a sabedoria de Deus presente na criação/ construção. E em Colossenses 1,15-20, Cristo inaugura a nova construção.

II) Os principais conceitos da teologia da construção
1. Creatio ad extra 

A construção é um puro dom de Deus fora de si, do latim ad extra. Deus constrói através da retirada. A Teologia da Criação desmistifica o mundo. Deus, na origem, não está nas árvores ou outros elementos da natureza. O mundo criado não é Deus. A distância entre Deus e sua criação não permite trabalharmos com a idéia de panteísmo. E a livre escolha humana é o que torna possível a relação entre Deus e sua criatura.

2. Deus causa causarum

A ação de Deus não deve ser identificada com uma causa física, mas causa causarum, isto é, como a causa das causas. Isto significa que, para além de uma causa identificável para a razão, há uma causa que é inacessível.

3. Creatio ex nihilo

A criação ex nihilo pode ser pensada como foi a criação do mundo -- o tempo da criação. A zprimeira consequência é que o ser humano não é anterior à criação. A segunda consequência é que a criação do tempo coloca o ser humano em um mundo em mudança e corruptível. Contradiz a creatio ex nihilo toda concepção de preexistência de matéria. A criação como ordenação da matéria pressupõe a existência de uma criação prévia, o que é inconcebível no contexto da criação ex nihilo.

4. Creatio continua

A teologia cristã distingue a criação original, a criação e a criação continuada cumpra no reino. Creatio continua deve ser entendida como conservação do universo. Deus não abandona a sua criação, mas continua presente por meio de Sua providência. Deus, o Criador, continua a apoiar a sua criação contra o caos que a ameaça sempre.





La teologia dell'essere umano ...

Come viene elaborata la relazione tra significato e significante, sia nel caso isolato di
interazione tra esseri umani e realtà, sia nel caso dell'intero processo di costruzione
di testi antichi? Se dentro la conoscenza della costruzione del testo c'è l'essere umano
un essere significativo possiamo allora vedere che la scala di valori del sistema etico,
offerto da questa costruzione alla comunità, diventa parte integrante del significato
dato al mondo dalla costruzione stessa. Pertanto, all'interno di un'interazione
significante/significato ci sono elementi dinamici di trasformazione. l'universo è
mondo dell'essere umano, in cui costruisce il suo habitat. Attraverso il significato dato
dall'essere umano alla natura, nell'accezione d'uso che la presta,
agisce su di essa producendo cultura e trasformazione.
La costruzione dei testi antichi, come relazione tra significante e significato, lo è
dialettica. Perché se rende significative la persona e la comunità, le consente entrambe
trasferendo al mondo che li circonda la cosmovisione che utilizza questo stesso significato.
Rendendo significativa la sua realtà, l'essere umano dà luogo a trasformazioni,
genera cause e comincia a costruire il futuro, non più come sogno, ma come
realtà. Per rendere possibili tali trasformazioni, è necessario trasferire, mentre
comunità, nuovi significati ai processi storici e sociali. attraverso la relazione
stabilite tra significante e significato troveremo le cause delle connotazioni.
Uno degli esempi di questo processo si trova nel libro delle Origini, quando il
la divinità comanda la circoncisione del clan di Abramo. La circoncisione, precedentemente una consuetudine
presente in alcune tribù della Palestina, ha la connotazione di alleanza. E la circoncisione,
come alleanza, diventa il segno di una comunità speciale e separata, lo è
comandamento dell'Eterno. Ma questo accade solo storicamente, quando le persone e
comunità vivere una tale ordinanza. È, quindi, che la circoncisione fa ogni uomo
ebraico significativo di questa costruzione, dando significato culturale, storico e teologico
all'atto di tagliare il prepuzio.
In questo senso, la rivelazione traduce il processo di costruzione degli antichi testi ebraico-cristiani, come spiegato sopra, e, pertanto, in questo lavoro diamo la dovuta importanza a
alla linguistica e all'antropologia, per costruire una teologia dell'essere umano,
mentre imago Dei. Pertanto, consideriamo che quando smettiamo di posizionare il file
sfide di Cristo, l'umano e l'interpretazione in dialogo con l'imago Dei
comprendiamo le questioni fondamentali sul destino umano in modo frammentato. Per
così, così definiamo il nostro cammino nella costruzione di questa teologia dell'essere umano,
costruito con tre momenti: quello metodologico, la lettura dei testi antichi e il
contestuale-contemporaneo, quando la teologia dell'essere umano invade le nostre vite, come
sfida dell'azione e della trasformazione.
Pertanto, vogliamo che il lettore comprenda questo processo di costruzione dei testi
tempi antichi, come una sfida etica, e può camminare in questa teologia dell'essere umano, che
sfide all'azione e alla trasformazione.