jeudi 16 janvier 2025

Help Corporation

1. Missão e Valores:

"Promover dignidade e novas oportunidades para pessoas em situação de risco."

Valores como empatia, respeito, inclusão e transparência traduzem nossas ações.

2. Áreas de Atuação:

Assistência emergencial (alimentos, roupas, abrigo temporário).

Apoio psicológico e orientação social.

Capacitação profissional e reinserção no mercado de trabalho.

Defesa de direitos e advocacia social.

3. Estrutura Organizacional:

Diretoria e Conselho Consultivo.

Equipe técnica (assistentes sociais, psicólogos, educadores).

Voluntariado e parcerias comunitárias.

4. Modelo de Financiamento:

Doações de pessoas físicas e jurídicas.

Eventos beneficentes e campanhas de arrecadação.

Parcerias com empresas e projetos incentivados por leis de benefício fiscal.

5. Identidade Visual:

Logotipo impactante, com cores azul (confiança) e verde (esperança).

Slogan: "Apoiando vidas, transformando futuros."

6. Parcerias e Networking:

Conectar-se com outras ONGs, prefeituras e igrejas.

Estabelecer vínculos com centros de formação e empresas que possam oferecer oportunidades de trabalho.

7. Planejamento Legal:

É uma associação sem fins lucrativos.

Estatuto e registro formal junto aos órgãos competentes.


O espectro do vermelho, resenha

O Espectro do Vermelho é uma obra que explora a relação entre o cristianismo social e a formação do Partido dos Trabalhadores (PT) no Brasil, analisando como elementos religiosos influenciaram a construção do pensamento socialista no partido.


O livro, escrito por Jorge Pinheiro, combina rigor teórico, reflexão histórica e testemunho pessoal, oferecendo uma leitura teológica do socialismo no PT a partir das contribuições de Paul Tillich e Enrique Dussel.  


Contexto e Objetivo  


O livro parte da hipótese central de que o cristianismo foi um componente fundamental na formação do pensamento socialista do PT. Pinheiro busca demonstrar como a presença cristã, especialmente através da Teologia da Libertação e das Comunidades Eclesiais de Base, moldou a ideologia e a prática política do partido.


A obra também questiona o tipo de socialismo que o PT representa, destacando sua ruptura com os modelos clássicos de partidos operários e sua singularidade como um movimento que integrou diversas correntes ideológicas e religiosas.  


Estrutura e Conteúdo 

 

1. Introdução e Contexto Histórico

  

O livro começa com uma análise das tentativas de construção de partidos operários no Brasil, desde a Primeira República até a fundação do PT em 1979. Pinheiro destaca o fracasso de experiências anteriores, como o Partido Comunista Brasileiro (PCB) e o Partido Socialista Brasileiro (PSB), e como o PT emergiu como uma nova força política, agregando sindicalistas, intelectuais e militantes cristãos.  


2. A Influência do Cristianismo Social

 

Pinheiro explora o papel do cristianismo social, tanto católico quanto protestante, na formação do PT. Ele analisa como a encíclica Rerum Novarum (1891) e o Concílio Vaticano II (1961) influenciaram a "opção preferencial pelos pobres", base teórica da Teologia da Libertação.


Essa visão cristã de justiça social foi crucial para a atuação de grupos como as Comunidades Eclesiais de Base e a Juventude Operária Católica, que se opuseram à ditadura militar e contribuíram para a formação do PT.  


3. A Pluralidade Ideológica do PT


O autor descreve como o PT surgiu como um amálgama de tendências socialistas, incluindo trotskistas e cristãos sociais. Essa pluralidade permitiu ao partido construir uma identidade peculiar, distanciando-se dos socialismos e abraçando a democracia como valor central.


Mas, ao longo dos anos, o PT  expurgou suas correntes mais à esquerda, abandonando sua proposta socialista, tornando-se assim um partido de corte social-democrático.  


4. A Teologia Política de Paul Tillich e Enrique Dussel

  

Pinheiro utiliza as teorias de Paul Tillich e Enrique Dussel para analisar o socialismo no PT. Tillich oferece uma leitura antropológica e ética do socialismo, destacando a importância da justiça como exigência incondicional. Dussel, por sua vez, contribui com uma perspectiva latino-americana, enfatizando a luta contra a exploração e a dominação.


Essas abordagens ajudam a entender como o cristianismo e o socialismo se entrelaçaram no PT, criando no Brasil um modelo inédito de pensamento político.  


5. Conclusões e Reflexões Finais

  

Pinheiro descreve, assim, como o Partido dos Trabalhadores representou um socialismo influenciado pelo cristianismo social. Mas afirma que um partido de trabalhadores deve manter uma conexão com suas raízes utópicas e comunitárias, destacando a importância da fé e da luta política na construção de um futuro mais justo.  


Contribuições e Relevância

  

O Espectro do Vermelho é uma obra fundamental para entender a história do PT e a relação entre religião e política no Brasil. Ao integrar análise histórica, teórica e teológica, Pinheiro oferece uma visão abrangente e original do socialismo brasileiro, destacando a importância do diálogo interdisciplinar para a compreensão da política e da sociedade.  


Para leitores interessados em política, religião e história do Brasil, este livro é uma leitura essencial, que combina profundidade acadêmica com uma narrativa envolvente e acessível.


Um leitor atento.



Os batistas para principiantes

Nos séculos dezesseis e dezessete, em várias regiões da Europa, pequenos grupos de cristãos evangélicos se reuniam de forma clandestina, fugindo da perseguição dos poderes ligados à igreja de Roma. Todos eles sabiam que faziam parte da igreja de Cristo, que tinha surgido lá atrás, na sequência da pregação do profeta João, o batista, que pregava à beira do rio Jordão. Esses nossos irmãos e irmãs conheciam histórias de comunidades de fé que tinham vindo antes deles e que, no correr dos séculos, milhares de discípulos do Evangelho de Cristo tinham sido perseguidos, presos, torturados e mortos. E, por isso, não puderam estabelecer com visibilidade suas comunidades. Todos, desde o profeta João, o batista, até aquele momento de terrível perseguição na Idade Média tinham consciência de que eram peregrinos e tinham sido chamados para serem testemunhas vivas do Evangelho do Senhor Jesus Cristo.

Esta compreensão de nossas origens, por ter João, o batista, como referência da pregação profética, o rio Jordão como referência geográfica e Jerusalém como sede da primeira comunidade de fé, passou a ser conhecida como teoria Jerusalém, João, Jordão.


Mas no correr do século 16, na Alemanha, e depois em vários países da Europa, um grupo de cristãos, que se caracterizava por sua fidelidade às Escrituras Sagradas e que só aceitava em suas comunidades pessoas convertidas pelo Espírito Santo de Deus e eram por eles batizadas, cresceu e marcou sua presença de fé no continente europeu. Estes irmãos e irmãs não reconheciam como válido o batismo administrado na infância, pois, crianças recém-nascidas não têm consciência de pecado, da necessidade de regeneração, da fé e da salvação. Na defesa destas posições estavam bem fundamentados no Novo Testamento, em especial nos Evangelhos. A exigência do batismo bíblico de pessoas convertidas chamou a atenção do povo e das autoridades e eles passaram a ser chamados de anabatistas, e depois de batistas, porque levavam às águas aqueles que tinham se arrependido de seus pecados e aceitado Jesus como Salvador e Senhor de suas vidas.


Assim, a designação de batistas se firmou no século 17, mas aqueles irmãos e irmãs estavam espiritualmente ligados a todos os que, através dos séculos, permanecer fiéis aos ensinamentos das Escrituras Sagradas, dizendo não, mesmo com risco de suas vidas, às corrupções do Evangelho de Cristo.


Mas foi no século dezessete, na Inglaterra, que oficialmente uma comunidade de fé deu a si própria o nome Batista. Essa comunidade foi fundada por John Smyth (1570-1612), um pastor que defendia a liberdade religiosa, condenada pela igreja da Inglaterra. Atualmente, Smyth é considerado o fundador da moderna denominação batista. Mas não podemos esquecer que há uma unidade que soma os movimentos históricos que acabamos de apresentar e que podemos sintetizar assim: batista é uma designação que foi colocado a diversas comunidades cristãs no século 17 na Inglaterra. Esses irmãos e irmãs eram representantes daquela resistência cristã, daquele Cristianismo neotestamentário que atravessou a História, mesmo no período de densas trevas espirituais da Idade Média.


Assim, podemos dizer que, quando em qualquer parte do mundo, sejam quais forem as circunstâncias, uma comunidade de fé praticar as doutrinas do Novo Testamento teremos aí uma igreja batista.

  

Através dos tempos, os batistas se têm notabilizado pela defesa destes princípios:


1º - A aceitação das Escrituras Sagradas como regra de fé e conduta.

2º - O conceito de igreja como comunidade local, democrática e autônoma, formada de pessoas regeneradas e biblicamente batizadas.

3º - A separação entre Igreja e Estado.

4º - A absoluta liberdade de consciência.

5º - A responsabilidade individual diante de Deus.

6º - A autenticidade e apostolicidade das igrejas.

Caracterizam-se também os batistas pela intensa e ativa cooperação entre suas igrejas. Não havendo nenhum poder que possa constranger a igreja local, a não ser a vontade de Deus, manifestada através de seu Santo Espírito, os batistas, baseados nesse princípio da cooperação voluntária das igrejas, realizam uma obra geral de missões, em que foram pioneiros entre os evangélicos nos tempos modernos; de evangelização, de educação teológica, religiosa e secular; de ação social e de beneficência. Para a execução desses fins, organizam associações regionais e convenções estaduais e nacionais, não tendo estas, no entanto, autoridade sobre as igrejas; devendo suas resoluções ser entendidas como sugestões ou apelos.

Para os batistas, as Escrituras Sagradas, em particular o Novo Testamento, constituem a única regra de fé e conduta, mas, de quando em quando, as circunstâncias exigem que sejam feitas declarações doutrinárias que esclareçam os espíritos, dissipem dúvidas e reafirmem posições. Cremos estar vivendo um momento assim no Brasil, quando uma declaração desse tipo deve ser formulada, com a exigência insubstituível de ser rigorosamente fundamentada na Palavra de Deus. É o que faz agora a Convenção Batista Brasileira, nos 19 artigos que se seguem:


Os batistas são, depois do pentecostalismo, a ramificação mais numerosa do protestantismo, compreendido como um cristianismo biblicista, conversionista e militante. É a principal confissão protestante norte-americana e tem um crescimento significativo no Brasil. Em termos gerais, desenvolveu-se a partir de cinco traços distintivos:

  1. A prática do batismo por imersão da pessoa convertida, como testemunho de compromisso e fé
  2. As Escrituras como regra em matéria de doutrina, ética e fé
  3. Eclesiologia congregacionalista e de proclamação, com autonomia da assembléia local composta de militantes engajados
  4. Teologia de inspiração calvinista, com destaque para a conversão pessoal
  5. Defesa da liberdade de consciência e de expressão, e oposição à qualquer interferência da autoridade civil ou eclesiástica na vida da igreja

Esse protestantismo evangélico se caracteriza, assim, pela referência à tradição confessional, mas também por uma plasticidade marcante. A nível global, a Aliança Batista Mundial/ABM reúne cerca de 35 milhões de batistas e busca definir políticas de evangelização, reconciliação entre batistas, defesa da liberdade religiosa e assistência às igrejas batistas localizadas em regiões carentes do mundo. A Aliança Batista Mundial foi fundada em Londres em 1905. 


Os precursores dos batistas foram, ideologicamente, os anabatistas da época da Reforma. Congregações anabatistas da Holanda no início do século XVII e grupos de puritanos independentes e congregacionais, que fugiram da Inglaterra para a Holanda fazem parte dessa construção histórica. Influenciados pelos anabatistas, puritanos independentes convenceram-se de que o batismo cristão é apropriado apenas para adultos convertidos, como testemunho de seu compromisso e fé pessoal.


De volta à Inglaterra, este grupo formou a primeira congregação batista em 1611. Duas décadas depois, Roger Williams (1639) formou a primeira congregação batista em Providence (Rhode Island). A partir de então, os batistas, já com influências da teologia calvinista, cresceram rapidamente nos Estados Unidos. A democracia informal centrado nas Escrituras tornou-se uma referência política na construção de igrejas em situação de fronteira, sob as condições rurais instáveis do Sul, Meio-Oeste e Extremo Oeste norte-americano. Assim, essas regiões foram densamente povoadas pelos batistas, uma tendência que se mantém até hoje.


Os batistas olham a vida cristã como fé pessoal, serviço e testemunho. Isso faz dos batistas militantes da causa protestante evangélica. Cada pessoa deve nascer de novo, estar convertido para uma nova vida e a partir daí congregar numa igreja. Para os batistas, a igreja local é o resultado da conversão e da graça, uma comunidade de crentes reunidos: não é a mãe da experiência cristã, nem fonte de graça, como na tradição católica. 


A igreja local é santa porque a fé e a vida de seus congregados são santas. A igreja local, pelo menos em princípio, não tem nenhuma autoridade sobre seus membros, em sua liberdade de consciência ou em assuntos eclesiásticos.


A plasticidade batista


Devido à sua plasticidade, os batistas temos mostrado características opostas na história. Pela ênfase na autoridade da Bíblia, na compreensão puritana estrita, na ética vitoriana, e compreensão da absoluta necessidade da fé e santidade pessoal, a maioria dos batistas é conservadora, tanto nas questões de fé, como de moral. Mostram-se temerosos diante das filosofias e teologias modernas e da política liberal. O evangelho e a Bíblia são  interpretadas literalmente, dentro dos princípios tradicionais batistas. A ética cristã são os princípios básicos das Escrituras, que nenhum batista deve abandonar. Por esta razão, muitas convenções batistas se recusam a aderir ao movimento ecumênico e ignoram o evangelho social, e sua preocupação com a justiça econômica, política e social. 


Porém, devido a ênfase na liberdade de consciência e de crença pessoal e a importância da vida cristã longe da autoridade eclesiástica, de dogmas e rituais, os batistas são líderes do liberalismo tanto a nível político como teológico. Muitos seminários e igrejas batistas são conhecidas por estilo de adoração, atitudes sociais e teologias liberais. Os batistas foram importantes na criação do movimento ecumênico no início do século XX. Nas controvérsias que dominaram o século XX nos Estados Unidos entre teologia moderna versus fundamentalismo, entre o evangelho social versus o evangelho individual, e entre ecumenismo versus exclusivismo.


Mas, os batistas tiveram sempre papéis de destaque nos campos teológicos e políticos, quer como progressistas, quer como conservadores, exemplo disso foram Walter Rauschenbusch, pastor e teólogo batista e um dos teóricos do Evangelho Social, e Billy Graham, o maior evangelista do século 20. E no Brasil, como expressão progressista, podemos citar o Manifesto dos Ministros Batistas de 1963, de claro conteúdo político e social a favor das reformas de estrutura no país. 





Os batistas e a inerrância bíblica

Ed René Kivitz: Sobre meu desligamento 

da Ordem dos Pastores Batistas do Brasil/SP


A crença na inerrância bíblica, ou seja, a ideia de que a Bíblia é totalmente isenta de erros em seu texto original, surgiu e se desenvolveu ao longo da história do cristianismo, mas foi formalmente sistematizada de forma mais clara entre os séculos XIX e XX .

Origens Antigas

Desde os primeiros séculos do cristianismo, muitos teólogos, como Agostinho de Hipona (354-430) e Tomás de Aquino (1225-1274), sustentaram a autoridade das Escrituras como divinamente inspiradas e, portanto, específicas em questões de fé e moral. No entanto, eles frequentemente interpretavam partes do texto de forma alegórica ou simbólica, o que demonstra uma abordagem menos específica quanto à literalidade de cada detalhe.

Reforma Protestante (século XVI)

Durante a Reforma Protestante, figuras como Martinho Lutero e João Calvino reafirmaram a autoridade suprema das Escrituras (princípio da Sola Scriptura). No entanto, a ênfase foi mais na suficiência da Bíblia para a fé e prática cristã do que em uma inerrância absoluta em todas as questões, como ciência e história.

Desenvolvimento Moderno (século XIX)

A formulação moderna da inerrância surgiu como resposta ao racionalismo, ao surgimento da crítica bíblica e às descobertas científicas (como a teoria da evolução), que surgiu a desafiar a historicidade e a literalidade de partes da Bíblia. No século XIX, teólogos conservadores, especialmente nos Estados Unidos, decidiram enfatizar a inerrância total das Escrituras em sua forma original como forma de defesa da autoridade bíblica diante desses desafios.

Declaração de Chicago (1978)

A crença na inerrância foi formalmente definida no documento chamado Declaração de Chicago sobre a Inerrância Bíblica (1978). Esse documento, redigido por teólogos evangélicos, afirmou que a Bíblia é "sem erro ou contradição em todas as suas afirmações, quer de natureza teológica, histórica ou científica", desde que interpretada corretamente e em seu contexto original.

Motivos para o Surgimento

1. Defesa contra o Racionalismo e Crítica Textual: O surgimento de abordagens críticas que questionavam as deficiências e a correção histórica da Bíblia motivou uma ocorrência mais rígida em defesa da inerrância.


2. Conservadorismo Teológico: O desejo de preservar a autoridade da Bíblia como base fundamental da fé cristã.


3. Conflito com a Ciência Moderna: Desafios como o darwinismo e as novas teorias cosmológicas intensificaram a necessidade de reafirmar a Bíblia como verdade absoluta.

Portanto, a crença na inerrância, embora tenha raízes antigas, se desenvolveu como resposta aos desafios modernos à autoridade bíblica.

A crença na inerrância bíblica — a ideia de que a Bíblia é totalmente isenta de erros em seus manuscritos originais —. como vimos acima, não é universalmente aceita. Alguns líderes batistas contemporâneos questionaram ou reinterpretaram essa doutrina.

Um exemplo é o pastor Ed René Kivitz, líder da Igreja Batista de Água Branca (IBAB) em São Paulo. Kivitz defende que a Bíblia deve ser relida e ressignificada para se adequar aos contextos contemporâneos, mostrando que sua interpretação não deve ser estática. Essa posição tem gerado debates e críticas, especialmente entre aqueles que sustentam a inerrância bíblica. 

Em 2020, Kivitz afirmou que a Bíblia deveria ser considerada um livro insuficiente, necessitando de releituras para que seus princípios promovessem libertação e justiça no mundo atual. Essa declaração levou à sua exclusão da Ordem dos Pastores Batistas do Brasil, evidenciando a controvérsia em torno de suas posições teológicas. 

Além de Kivitz, há outros pastores e teólogos batistas que adotam perspectivas semelhantes, embora nem sempre sejam figuras públicas de destaque. Esses líderes frequentemente enfatizam a necessidade de interpretar as Escrituras à luz das realidades sociais e culturais contemporâneas, o que pode levar a uma visão menos rígida da inerrância bíblica.

É importante notar que, dentro da tradição batista, existe uma diversidade significativa de opiniões teológicas. Enquanto alguns defendem a inerrância bíblica de forma estrita, outros adotam abordagens mais flexíveis, refletindo a amplitude e a complexidade do pensamento batista contemporâneo.

Para uma compreensão mais aprofundada sobre as posições de Ed René Kivitz e as controvérsias associadas, você pode assistir ao vídeo acima.