Prof. Dr. Jorge Pinheiro dos Santos
Faculdade Teológica Batista de São
Paulo
Categoria: Mesa redonda

“Se
a historiografia brasileira relega o protestantismo a segundo plano, ou mesmo o
ignora, a literatura mundial é plena de clássicos trabalhos sobre o
protestantismo e sua grande e decisiva influência na construção do chamado
mundo moderno. De fato, a Reforma do século XVI rompeu definitivamente com toda
a estrutura do mundo medieval e liberou o homem para pensar e fazer. Os grandes
princípios do livre exame, da salvação pela fé, do sacerdócio universal, do
direito de rebelião, da democracia na igreja local e da legitimidade dos juros
e do lucro foram para sempre consagrados como conquistas dos tempos modernos. A
ética protestante do manejo racional do dinheiro e o desempenho no trabalho
perpassa a história moderna, seja de maneira positiva ou negativa. Autores
importantes têm responsabilizado o protestantismo pelos males do capitalismo,
assim como outros reconhecem sua decisiva contribuição para a liberdade e a
livre iniciativa, coisas que, apesar de tudo, trouxeram o homem para um posto
de dignidade no mundo em contraposição à inexorabilidade do destino social a
que estava relegado no mundo antigo. Neste ponto, tenho a impressão de que o
nosso protestantismo no Brasil não se inteirou do que representam os princípios
que a Reforma nos legou a partir do século XIX, embora alguns deles, mesmo de
maneira inconsciente, tenham exercido alguma influência na modernização do
Brasil”. Antonio Gouvea
Mendonça, Protestantismo no Brasil,
Apontamentos sobre sua contribuição para a cultura brasileira, ABIEE -- I
Encontro para historiadores 2004, Piracicaba, São Paulo.
“José
Manuel da Conceição (1822-1873) foi um ex-sacerdote
católico
que ingressou na Igreja Presbiteriana do Brasil.
Primeiro brasileiro ordenado ao ministério evangélico, foi convertido a fé reformada
pela influência dos missionários norte-americanos do presbiterianismo
do Brasil. Dedicou-se ao trabalho de evangelista itinerante no interior da
então província de São Paulo, visitando as suas antigas paróquias
onde o zelo pelo ensino da Bíblia lhe rendeu o apelido de "padre protestante".
Conceição encontrou nesses lugares o ambiente preparado para a formação de comunidades
evangélicas. Exerceu seu ministério junto ao povo expondo o evangelho sem ferir
sentimentos religiosos tradicionais”. Segundo
a enciclopédia online Wikipedia.
O
APÓSTOLO DO PROTESTANTISMO
Ele
ficou só. Quase como toda a sua vida. Só. Incompreendido, mobilizado por idéias
para muitos, talvez para a maioria, tresloucadas. Ideias de Deus na cabeça. É
possível que aquele verso, tão batido, tão marcado em suas memórias, tivesse
naquele momento voltado mais uma vez, tomado corpo na sua carne magra e mais
envelhecida do que o tempo vivido. Os que esperam no Senhor renovam as suas
forças. Voam alto como águias, correm e não se ficam exaustos, andam e não se
cansam. Pelas andanças Brasil a dentro ele viu e amou ver o gavião, piar forte
e sobrevoar o céu azul. Conheceu esse predador temido pelos outros pássaros. E
quem já acompanhou a sua morte? Ele se aninha longe, lá em cima, naquelas
montanhas da Mantiqueira e a gente não sabe, nem vê. Esse velho, de 59 anos,
estava a morrer, sem eira nem beira, em casa emprestada no meio do caminho.
Dormiu, e em meio aos sonhos do Senhor, deixou as trilhas da vida, os caminhos
da peregrinação. Exalou o suspiro derradeiro e deixou para nós, quase cento e
setenta anos depois, lições de protestantismo.
Esse
homem foi batizado José Manoel, paulista, e nasceu numa época conturbada. Na
verdade alguns meses antes dos brasileiros, liderados por um nobre português,
declararem a indep0endência da terra. O ano era 1822. O garoto morou em
Sorocaba e foi educado por um padre, José Francisco de Mendonça que, na
verdade, era seu tio. Educação boa aquela, cheia de latim e classicidades.
Coisa para nenhuma família rica colocar defeito, mas que em relação à família
de José Manoel não era o caso.
Bem,
com um tio como padre e uma educação dessas, foi praticamente natural a escolha
que fez. Foi para o seminário de Sorocaba. E aí fez amizade com alguns
estrangeiros, ingleses e alemães. A Inglaterra nessa época era a rainha dos
mares e modelo para os países do mundo. A jovem nação, recém saída da
independência, além das boas relações diplomáticas e comerciais, procurava
copiar os modos e costumes ingleses, mas esbarrava naquele protestantismo
anglicano, que ninguém entendia bem o que era, mas que não caia bem frente ao
catolicismo professado por essas bandas. De todas as maneiras, os reformados
alemães e ingleses entregaram ao jovem um costume, ler o livro preto. E o
próprio José Manoel conta:
"Eu ia com
frequência a uma fundição de ferro em Ipanema (em Sorocaba, na minha região)
onde visitava a família Godwin, cujo pai, Mr. Godwin, era superintendente da
casa de máquinas. Eu me comovia profundamente ao observar o completo silêncio
que lá reinava aos domingos. Era uma família inglesa. Mais tarde, quando eu fui
admitido na comunidade, eu vi a totalidade das famílias a ler a Bíblia e livros
devocionais. Mais tarde eu visitei quase todas as famílias alemãs e em todas eu
encontrei o mesmo quadro de devoção e religião. Comecei a pensar: quem sabe se
estes estrangeiros têm tanta religião como nós, os brasileiros? Seria a
religião deles igual à nossa? Ainda, quem sabe se eles são mais religiosos que
nós porque são mais civilizados do que nós?"
E
foi ordenado padre em 1845. Imaginem que padre sofisticado: falava latim, o que
poderia ser considerado natural, mas também inglês, francês e alemão, lia a
Bíblia e achava que as obras meritórias não garantiam o céu a ninguém.
Logicamente, o apelido veio rápido: padre protestante. Tinha vinte e dois anos.
Exerceu seu sacerdócio até 1864 nas cidades de Monte Mor, Piracicaba, Santa
Bárbara, Taubaté, Sorocaba, Limeira, Ubatuba e Brotas. Amado por suas ovelhas,
pelo jeitão simples de homem do interior, mas também por sua verve profética,
por seus sermões teológicos, ficou conhecido por esse interiorzão paulista.
Seus superiores também gostavam dele, afinal era um homem profundamente
sincero, porém guardavam dúvidas. Esse era um tempo novo para a terra de
centenária presença católica. Agora, chegavam aqui as novidades protestantes,
gente que adorava sem imagens, que não reconhecia a autoridade papal e que se
deixassem traria para cá os ventos novos da rebeldia protestante. Por isso, os
superiores do padre José Manoel tomaram algumas medidas, evitaram que se
estabelecesse numa paróquia, para que esta não se tornasse quartel-general de
ideias estapafúrdias. Virou padre andarilho, a visitar e ministrar nas
paróquias no interior da Província de São Paulo. E assim foi por quinze anos.
Esse
tempo foi muito importante para José Manoel. Serviu para ele conhecer a alma
brasileira, tão dócil, obediente e supersticiosa nas coisas da fé. Serviu para
conhecer a sua igreja, tão hierarquizada, tão metida na política e tão distante
das necessidades reais do seu povo. E serviu, muito mais ainda, para ele pensar
a sua condição de humano condenado à perdição eterna. Miserável homem que sou!
Ah! Como doía na alma de José Manoel a sua condição de pecador!
As
conversas com os estrangeiros, a leitura da Bíblia e de literatura protestante,
entre as quais a tradução alemã da História Sagrada do Antigo e Novo
Testamento, publicada pela Laemmert, editora protestante do Rio de
Janeiro, foram formatando uma consciência reformada naquele padre. E isso
começou a ficar translúcido no seu sacerdócio. Aconselhava seus fiéis a lerem a
Bíblia e quando noivas o procuravam para confessar-se antes do casamento, o
padre protestante dizia: "Eu e você
precisamos nos confessar a Deus e não aos homens".
Desejava
que suas paróquias estivessem comprometidas com a fé, queria melhorar as
condições de vida religiosa de suas ovelhas. Mas ele próprio atravessava um
momento de profunda crise espiritual. As questões da salvação e do valor
meritório das obras fizeram com que trilhasse um caminho semelhante ao de
Lutero, quando condenou as indulgências por proporcionarem uma paz falsa.
Lutero disse que a Igreja e seu sistema de comutação negavam a graça de Jesus.
José Manoel conhecia as ideias do monge alemão, mas será que ele estava certo,
mesmo? Não podia, sob tal pressão e dúvidas, continuar a exercer seu
ministério. Quis abandoná-lo, mas seus superiores apresentaram uma proposta
mais suave, dispensá-lo temporariamente de suas funções sacerdotais.
E,
assim, foi viver em uma casinha do interior, perto de Rio Claro. Foi então que
a ação missionária o alcançou. O pastor Blackford, conhecedor da fama do padre
protestante, resolveu visitá-lo. Não foram necessárias grandes e profundas
discussões, José Manoel de alma contrita esperava um momento como esse.
“Acreditá-lo-eis? Quando
embrenhado nas cavernas das rochas esperava morrer longe das visitas do Pastor
Evangélico, ei-lo que de mansinho, cingindo em torno de sua fronte uma auréola
de glória, que me consumia no fogo da confissão; ei-lo, trazendo no peito um
coração de pomba, não se desprezando de se aproximar de mim, que mais parecia
com uma fera que com este humano, toma-me pela mão, consola-me, cheio de uma
amabilidade a mais nobre, e salva-me”.
Foi
batizado na Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro, no dia 23 de outubro de
1864, e consagrado pastor em São Paulo, em novembro de 1865.
Se
por um lado, José Manoel sabia que tinha tomado a decisão certa, abandonando os
erros do catolicismo romano, depois de, por tanto tempo, ter pregado e
espalhado pelos sete ventos essas doutrinas, a angústia continuava a macerar
sua alma. De Deus não se zomba. Passou dias orando e meditando. O que fazer. Se
é que podia fazer alguma coisa. E tão angustiado andava que nem recebia seus
amigos missionários. Mas, enfim, sentiu a voz de Deus lhe falar. O sangue de
Jesus Cristo purifica de todo pecado. Tranqüilidade de alma. Escreveu, então,
uma profissão de fé evangélica, onde narrou suas lutas espirituais,
num
estilo ardente, que hoje é um clássico da espiritualidade protestante
brasileira.
E,
assim, salvo pelo sacrifício vicário de Jesus, José Manoel lançou-se a maior de
suas obras, apresentar às suas antigas ovelhas o Evangelho da graça. Iniciou
seu ministério em Brotas, onde conquistou não apenas pessoas isoladas, mas
famílias inteiras. Conhecido e respeitado, apesar dos apelidos na maioria das vezes
ditos de forma carinhosa, falava de Jesus com tal fervor e doçura, que em
Brotas, em apenas dois dias, levou ao batismo onze adultos e dezessete
crianças. As famílias se convertiam, eram batizadas e participavam da
celebração de ceia, no mesmo evento.
E assim, esse ex-padre, que de fato nunca
abandonou totalmente sua catolicidade, passou a fazer viagens, aproveitando o
conhecimento do interior paulista onde havia servido como padre. Em cada vila
procurava explicar as razões da mudança em sua vida, os erros do catolicismo e
a doutrina do protestantismo. Em sua última paróquia, Brotas, surgiu a que
seria a maior igreja protestante no Brasil e que serviu para irradiar o
presbiterianismo para outras regiões de São Paulo e Minas Gerais. Inicialmente,
os primeiros seminaristas do presbiterianismo o acompanharam. Porém, após 1869,
passou a realizar viagens solitárias. Em 1867, os missionários, vendo que
enfrentava problemas emocionais e cansaço, fizeram com que viajasse para os
Estados Unidos a fim de se tratar. Mas isso pouco adiantou. Ao voltar deu
continuidade às suas viagens solitárias, que o distanciaram cada vez mais de
seus colegas norte-americanos. Eles desejavam que José Manoel se
sedentarizasse, assumisse uma igreja local, se estabelecesse como pastor presbiteriano.
Mas o espírito de Paulo, o apóstolo, essa visão católica de falar ao mundo e as
multidões, mesmo quando ia de casa em casa, o consumia. E a pastor-padre
desaparecia por meses, se embrenhando por matas e mundos. Os missionários
ficavam sem notícias de José Manoel e, não poucas vezes, mandaram pessoas à sua
procura.
Teve sérias divergências com o projeto
missionário dos norte-americanos. Intuitivo, mas conhecedor do jeito brasileiro
de ser, sabia chegar ao povo e pregar um Evangelho contextualizado. Pautou seu
trabalho pela itinerância, sem planejamento prévio. As divergências, na
verdade, não eram apenas estratégicas, eram teológicas. Enquanto os
missionários norte-americanos viam apenas idolatria e superstição na
religiosidade brasileira, o José Manoel percebia os pontos positivos do
catolicismo brasileiro. Mas do que construir uma nova religião. Começar do
zero, desejava reformar o catolicismo. Não somente falando aos que estavam na
base da pirâmide católica, mas a toda a Igreja. Nesse sentido, sonhou como
Lutero e foi massacrado pelo sonho. Deixando para nós lições que até hoje não
entendemos bem.
Esparsas notícias, uma situação permanente de
quase fome durante as viagens, dormindo pelas beiras de estrada, e uma caridade
franciscana, que o levava a dar o pouco dinheiro que ganhava às vezes como
ofertas de antigas ovelhas eram doadas aos mais pobres ou, então, enviado para
a missão. Uma muda de roupa gasta e suja, a comida frugal fez dele um pastor
andarilho, magro, doente... Maltrapilho. Até preso foi, como indigente, até que
sua identidade foi confirmada. Porém, não foi longe, desmaiou, foi socorrido
por uma enfermaria militar do Campinho, próximo do Rio de Janeiro, onde morreu
em 24 de dezembro de 1873.
Dados e números do seu
ministério
Sua
mensagem alcançou fazendeiros, líderes comunitários influentes, índios e
escravos. E o deslocamento desses líderes para outras cidades levou o
protestantismo a outras regiões do país.
Sua
pregação itinerante começou em junho de 1866, na cidade de Ibiúna, e, a partir
daí, fez cinco grandes viagens missionárias no período de um ano, no lombo de
mulas ou a pé. Elas tiveram os seguintes itinerários:
·
1ª
viagem (03.03.1866 a 03.06.1866) – Ibiúna, Sorocaba, Brotas, Limeira, Campinas,
Belém (Itatiba), Bragança, Atibaia e São Paulo.
·
2ª
viagem (04.06.1866 a início de outubro de 1866) – São José dos Campos,
Caçapava, Taubaté, Pindamonhangaba, Aparecida, Guaratinguetá, Queluz, Rezende,
Barra Mansa, Piraí, e retornou passando pelas mesmas cidades, uma a uma, até
chegar a São Paulo.
·
3ª
viagem (final de outubro de 1866 a 16.12.1866) – Cotia, Ibiúna, Piedade, São
Roque, Piracicaba, Porto Feliz, Itu, Brotas, Itaquari (Itirapina), Rio Claro,
Limeira, Piracicaba, Capivari, Campinas Belém (Itatiba), Bragança, Atibaia,
Santo Antônio da Cachoeira (Piracaia), Nazaré Paulista, Santa Isabel e São
Paulo.
·
4ª
viagem (21.01.1867 a 07.02.1867) – Jacareí, Taubaté, Pindamonhangaba, voltando
por Caçapava, São José, Jacareí, Taubaté e São Paulo
·
5ª
viagem (14.02.1867 a 02.04.1867) – Santa Izabel, Nazaré Paulista, Santo Antônio
da Cachoeira (Piracaia), Bragança, Amparo, Mogi Mirim, Ouro Fino, Borda da
Mata, Santa Ana do Sapucaí (Silvianópolis) e, por fim, voltando a São Paulo.
Durante
essas jornadas se hospedava em casas de pessoas que se sentia abençoadas com
sua presença. Chegou a se hospedar na casa do subdelegado em Ibiúna, discutiu
com padres em Aparecida, foi ao Rio de Janeiro participar da consagração
pastoral do missionário Chamberlain, em meio da sua segundo viagem.
Foi
excomungado por apostasia em 2 de abril de 1867, um ano e cinco meses após sua
ordenação pastoral. No dia 3 de maio de 1867 escreveu sua resposta à
excomunhão, onde apresentou as incoerências entre o catolicismo e o
protestantismo. Em seguida empreendeu viagem pelos arredores de São Paulo,
tendo sido recebido por um padre, velho amigo quer ainda o amava.
No
final de maio de 1867, apresentou no Rio de Janeiro um relatório onde destacou
o poder da Palavra e do Espírito. Contou que crianças convertidas quebravam os
ídolos de seus pais, pregavam a estes e até para os padres.
Nos
Estados Unidos, onde ficou por um ano para descansar, fez conferências,
produziu trabalhos literários, traduziu, fez revisão, e produziu uma versão
portuguesa do Novo Testamento.
De
volta ao Brasil em outubro de 1868, faz nova viagem passando por Angra dos
Reis, Parati, Cunha, Lorena e chegando a São Paulo.
Sentindo-se
abandonado, continuou suas viagens. Mais uma vez só. Passou, então, a
dedicar-se aos mais humildes, levando instrução religiosa e caridade, apoio
social, orientações de higiene, atuando com enfermeiro, ajudando em serviços
domésticos.
Por
mais quatro anos fez assim, vivendo humildemente. Morreu enquanto dormia, num
catre emprestado pelo major Fausto de Souza, autor de sua primeira biografia,
tamanho impacto que lhe causou o pequeno contato que teve com o apóstolo. O
major, convertido, tornou-se médico, presidente da província de Santa Catarina
e defensor do protestantismo pregado por José Manoel da Conceição.
Referências bibliográficas
Mathias, Luiz Guilherme Lochem, Ser protestante, sendo brasileiro, Uma
leitura “tillihciana” da vida e dos escritos do pastor José Manoel da Conceição,
dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Juiz de Fora, 2008.
Mendonça, Antonio Gouvea, Protestantismo no Brasil, Apontamentos sobre sua contribuição para a
cultura brasileira, ABIEE -- I Encontro para historiadores,
Piracicaba, São Paulo, 2004.
Ribeiro, Boanerges, O Padre Protestante, Casa Editora Presbiteriana, São Paulo, 1950.
Léonard, Émile-G., O Protestantismo Brasileiro: Estudo de Eclesiologia e História Social,
ASTE, São Paulo, SP, 1963. Tradução do francês por Linneu de Camargo Schützer.
Souza, Major Fausto de Ex-Padre José Manuel da Conceição, Imprensa Evangélica, Fevereiro
de 1884.
Jornal
O
Puritano, Ano II, n.º 54, 14 de junho de 1900.
_______
, Ano II, nº 55, 21 de junho de 1900.
_______
, Ano II, no. 56, 28 de junho de 1900