Da Torá à Guematria
by Rev Yoffe ShemTov
Com um texto especial de David Zumerkorn
O alfabeto hebraico, também conhecido
como Alef-Beit, é o utilizado para a escrita em hebraico,
que é uma língua semítica pertencente à família das línguas afro-asiáticas, mas
falada em Israel.
Também é utilizado para escrever o iídiche,
língua germânica falada pelos judeus da Europa
Oriental e Alemanha. Assim como na escrita árabe,
nesse alfabeto, os textos são escritos no sentido anti-horário, ou seja, da
direita para a esquerda.
·
א - alef = sem som – número
1
·
ב - bet = b/ v -- número
2
·
ג - gimel = g -- número
3
·
ד - dalet = d -- número
4
·
ה - hei = h -- número
5
·
ו - vav = v/w (em certas palavras como a vogal o ou u)
-- número 6
·
ז - zain = z --
número 7
·
ח - het = h aspirado -- número 8
·
ט - tet = t – número
9
·
י - iud = y -- número
10
·
כ - caf = k (no final de palavra ך) -- número 20
·
ל - lamed = l -- número
30
·
מ - mem = m (no fim de palavra ם) -- número 40
·
נ - nun = n (no fim duma palavra ן) – número 50
·
ס - samekh = s – número
60
·
ע - ain = nasaliza a vogal associada -- número 70
·
פ - pei/fei = p/f (no final de palavra ף) – número 80
·
צ - tzadi = tz (no final de palavra ץ) -- número 90
·
ק - kof = k -- número
100
·
ר - reish = r -- número
200
·
ש - shin/sin = (ch/s, depende da palavra) -- número 300
·
ת - tav = t -- número
400
O alfabeto
hebraico só utiliza consoantes. As vogais podem ser representadas por sinais
diacríticos, chamados niqqud ou
sinais massoréticos. A letra "aleph" existe para representar as
sílabas em que não há consoantes.
Os segredos da
Guimátria
por David
Zumerkorn
"Desvenda meus olhos para
que eu possa perceber as extraordinárias maravilhas ocultas em Tua Torá".
(Salmo 119:18)
Na hermenêutica
judaica há quatro níveis de interpretação. O primeiro nível, Pshat, é o significado literal do texto
sagrado. O segundo nível, Remez, é o
significado figurativo, o ensinamento insinuado, contido em cada uma das
palavras e dos versos dos cinco livros de Moisés. O terceiro nível, Drush, é o significado interpretativo e
homilético - o ensinamento moral e filosófico que a Torá está a transmitir. E o
quarto nível é o Sod, segredo -- o
significado escondido das palavras da Torá, vulgarmente chamado de Cabalá.
Pshat, Remez, Drush e Sod formam um acróstico em hebraico, a
palavra Pardês, que significa "pomar".
Estudar a Torá em seus diferentes níveis de significado é um adentrar-se no
"pomar de D'us", ou seja, no paraíso.
O Zohar, a obra
fundamental do misticismo judaico, diz que "se você não aceita a tradição
mística, a "Alma da Torá", não compartilha da revelação da Torá no
Monte Sinai". Em outras palavras, um estudo da Torá que não inclua seus
diferentes níveis de interpretação é um corpo sem alma.
Apresentaremos
aqui uma introdução a uma faceta dos níveis de interpretação da Torá: a Guimátria,
ou numerologia judaica. É fundamental ressaltar um princípio do judaísmo: de
que D'us, ao outorgar a Torá no Monte Sinai ao povo de Israel, entregou a
Moisés não apenas a Torá escrita, mas transmitiu-lhe, também, a Torá oral. O
núcleo desta é o Talmude, que explica e elucida a Torá escrita e suas leis.
Um dos famosos
ensinamentos do Talmude é a afirmação que formula 32 regras para explicar a
Torá. A 29ª. regra é a Guimátria. Este sistema de numerologia baseia-se no fato
de cada uma das 22 letras do alfabeto hebraico, do alef ao tav, possuir um
valor numérico. As primeiras 9 letras estão associadas às unidades (1, 2, 3...
9). As 9 letras seguintes estão associadas às dezenas (10, 20, 30... 90). E as
últimas quatro estão associadas às centenas (100, 200, 300, 400).
Muitos trechos
do Talmude citam a Numerologia judaica como um instrumento de apoio na tomada
de decisões, principalmente no que diz respeito à Lei judaica (Halachá). O rabino
Yossef Caro, autor do Shulchan Aruch, Código de Lei Judaica, disse que a
palavra Guimátria pode ser dividida em outras duas: Guei (vale) e Mitúria (da
montanha). Assim, questões que a princípio são difíceis na Torá – o que nos
parece uma "montanha" de difícil escalada, são transformadas pela Guimátria
em um "vale" de compreensão.
Vejamos um
exemplo de Guimátria aplicada, que se encontra numa passagem talmúdica que
discute as leis de um nazirita - pessoa que, nos tempos bíblicos, fazia votos
de se abster de tomar vinho, cortar o cabelo e ter contato com os mortos. O Talmude
afirma que a duração do nazirato é de 30 dias. Esta lei não é explicitada na
Torá escrita, mas na Torá oral. Contudo, o rabino Matná, ao fazer uso da
Guimátria, demonstra que esse ensinamento sobre o nazirato também se encontra,
mesmo que de forma oculta, no Pentateuco. Aponta que a palavra "yihye - será" (Números 6.5), que no
texto sagrado é usada para se referir ao nazirita, tem valor numérico de 30,
revelando, portanto, que a duração do nazirato deve ser de 30 dias.
Associando
números às letras hebraicas
A Torá possui
304.805 letras, formando 79.976 palavras. Ao analisar o verbo
"contar", podemos defini-lo como: "verificar o número",
"a quantidade de", "computar". O verbo contar também
significa, em alguns idiomas como o português, "narrar" ou "relatar",
como em "contar uma história". Desta forma, fica ressaltada a
interação íntima entre números e letras, já que o verbo contar pode englobar os
dois significados.
A palavra grega
"geometria", um ramo da matemática que estuda as dimensões e suas
relações numéricas, assemelha-se à palavra hebraica "Guimátria", que,
na língua portuguesa é chamada de "gemátria". Mais tarde, surgiu o
termo latino "gramática" para identificar o estudo da língua. Outra
vez, vê-se a ligação entre números e letras, pois "Guimátria",
"geometria" e "gramática" parecem ter a mesma etimologia. É
notável que Guimátria faz lembrar duas outras palavras da língua grega: Gama e
Tria. Sabe-se que a letra Gama é a terceira - Tria - do alfabeto grego, assim
como a letra Guímel também é a terceira letra do alfabeto hebraico, possuindo
um valor numérico de três.
Quando
engenheiros ou arquitetos planejam construir algo, começam por desenvolver um
projeto, uma planta. De forma similar, o Midrash cita que D'us, ao criar este
mundo, utilizou a Torá como sua planta e as letras do alfabeto hebraico como
agentes criadores. As letras hebraicas do Lashon Hakodesh, a Língua Sagrada,
são consideradas como "pedras", enquanto as letras das demais línguas
são os "tijolos". Pedras são criadas por D'us, tijolos são feitos
pelos homens.
A Guimátria o
confirma: a palavra hebraica Kochav significa "estrela". Esta palavra
é composta das letras Kaf, Vav, Kaf e Beit e pode ser desmembrada em dois
conjuntos de duas letras cada. O primeiro conjunto, com as letras Kaf (valor
numérico 20) e Vav (6), soma 26 e é o valor numérico do Tetragrama (o Nome mais
elevado de D'us); o segundo, com as letras Kaf (20) e Beit (2), soma 22, em uma
alusão ao número de letras que compõem o alfabeto hebraico. Daí deduzimos que a
Luz Divina ilumina todo o espectro do Universo, gerado pela combinação das 22
letras do alfabeto hebraico.
Um dos elementos
relacionados à Criação do mundo é o conjunto das 10 Sefirot (no singular,
Sefirá, palavra que também significa "contagem", como na expressão
Sefirat Haômer - a Contagem do Ômer). A Torá também é chamada de Sefer Torá
(Livro da Torá) e a pessoa habilitada a escrever a Torá é o Sofer, o escriba,
que também conta as letras da Torá para saber qual a posição exata de cada uma.
A palavra hebraica para "número" é Mispar, similar à palavra hebraica
Sipur, que significa "história", "conto",
"narração". Vemos, pois, que Sefirá, Sefer, Sofer, Mispar e Sipur são
palavras que têm em comum, em sua raiz etimológica, estas três letras: Samech,
Pei e Reish, cujos valores numéricos somados dão 340 (60 + 80 + 200) -
exatamente o mesmo que na palavra Shem (nome), formado pelas letras Shin (300)
e Mem (40). Notamos, uma vez mais, a associação entre números e nomes.
Conseqüentemente,
percebe-se que a Criação do mundo é interpretada como uma fusão de padrões
numéricos. Já que as letras estão associadas a números, a obra cabalística
Tanya, escrita pelo Alter Rebe, Rabi Shneur Zalman de Liadi, explica que uma
vez que D'us criou o mundo através da fala, os padrões numéricos criados pelas
letras dos Dez Pronunciamentos da Criação refletem a interação das forças
criativas de D'us. Os místicos judeus atribuíam especial importância à
Guimátria, pois, conforme vimos acima, D'us criou o mundo com as letras do
alfabeto hebraico. Usavam a Guimátria para descobrir os significados secretos
dos Textos Sagrados, para, combinando várias letras, encontrar poderosos Nomes
de D'us ou de anjos ou, mesmo, determinar o número exato de palavras que cada
prece deveria conter.
A aplicação da
Guimátria é feita, basicamente, de quatro maneiras:
A primeira
implica em substituir uma palavra por outra de igual valor numérico. Por
exemplo, diz o Midrash (Bereshit Rabá 68,12) que a palavra Sulam (escada) tem
valor numérico de 130, idêntico à palavra Sinai. Esta aplicação de Guimátria
faz referência a uma passagem no primeiro livro da Torá, Bereshit, em que é
relatado um enigmático sonho do patriarca Jacob: "E saiu Jacob de
Beersheva, e foi a Haran. E chegou ao lugar e lá pernoitou, porque já se pusera
o sol. E tomou das pedras do lugar, e colocou-as à sua cabeceira, e deitou-se
naquele lugar. E sonhou, e eis que uma escada (sulam) apoiava-se na terra, e
seu topo chegava aos céus .... ".
A Guimátria, ao
demonstrar que as palavras sulam e Sinai têm o mesmo valor numérico, oferece
uma das várias interpretações do sonho de Jacob: de que a escada, que ascendia
aos Céus, simbolizava a Revelação da Torá que seria entregue a seus
descendentes no monte Sinai.
Um outro
exemplo: O nome Avraham (Abraão) possui o valor numérico de 248, que é o mesmo
de Raziel, um anjo cujo nome, em hebraico, significa "segredos de
D'us". Além de ambos os nomes, em hebraico, possuírem 5 letras, há vários
paralelos entre Avraham e Raziel e a Guimátria os confirma. Raziel foi quem revelou
os segredos celestiais ao primeiro homem, Adão, e estes foram escritos em um
livro feito de safira, chamado Sefer Raziel. Trata-se de obra de grande
santidade e serve como segulá (remédio espiritual) para proteger o lar contra o
fogo e outras calamidades. O patriarca Avraham também conhecia os mistérios
celestiais e foi o autor do Sefer Yetzirá, o Livro da Formação, que contém
muitos segredos a respeito da Criação do mundo. O Sefer Raziel e o Sefer
Yetzirá são considerados os dois mais antigos textos do misticismo judaico.
A segunda
aplicação da Guimátria implica em interpretar cada letra, em separado. O nome
Yaacov, por exemplo, compõe-se das letras Yud (valor numérico 10), Ayin (70),
Kuf (100) e Beit (2). O nome do patriarca, portanto, faz referência aos
"10" mandamentos, aos "70" anciãos de Israel, à dimensão do
Tabernáculo, de "100" amot (medida talmúdica de comprimento), e às
"2" Tábuas da Lei.
Segundo seu
valor numérico, pode-se substituir um número por uma palavra. Exemplo: Em
Bereshit 14:14, lemos que Avraham foi em socorro de seu sobrinho Lot com 318
servos. Sabemos que o único servo de Avraham citado na Torá pelo nome é
Eliezer, palavra com valor numérico também de 318. Os místicos deduzem daí que
Avraham foi à guerra para salvar o sobrinho acompanhado de apenas um único
homem, Eliezer.
A terceira
aplicação: podemos, segundo o seu valor numérico, substituir uma palavra por um
número. Em Bereshit 42:2, encontra-se a palavra Redu, que significa
"descer para lá" (para o Egito) - cujo valor numérico é 210. A
palavra faz alusão aos 210 anos em que os judeus viveram no Egito.
Não podemos
deixar de mencionar que a Guimátria é uma ferramenta muito importante para o
estudo da Cabalá. Com o decorrer dos anos, principalmente em virtude de uma
maior disseminação desta ciência, nossos sábios passaram a utilizar outros
sistemas mais complexos de numerologia judaica. Entre eles podemos citar as
transformações Atbash, Albam, Atbach, Achas-Beta, Ayak-Bachar, Ach-Bi, além dos
sistemas, Kollel, Milui, Neelam, Rashei e Sofei Teivot, afora outros.
Há ainda um
exemplo interessante de Guimátria que leva em consideração a forma gramatical
da palavra. Em Êxodo 35:1, encontramos a frase: Eleh Hadevarim - "Estas
são as coisas (ou palavras)...", seguida pelo versículo que trata das leis
do Shabat. Nossos sábios interpretam a palavra Eleh ("estas" com as
letras Alef, Lamed e Hei), tendo o valor numérico de 36. Os místicos consideram
que a palavra "Hadevarim - palavras ou coisas" alude ao valor de 3
(três), pois, como explica o Rabino Yossef ben Hanina, se o texto usasse a
forma singular Davar, poderíamos acrescentar 1; se usasse a forma plural
contraída Divrei, poderíamos acrescentar 2. Mas como o texto usou a palavra no
plural, escrita por extenso, Devarim, deve-se acrescentar 3. Portanto, Eleh
Hadevarim somam um valor de 36+3=39. Este número faz alusão aos 39 principais
trabalhos proibidos no Shabat.
A aplicação da
Guimátria, assim como a própria Torá, é infinita. O antigo texto cabalístico do
Sefer Yetzirá revela que podemos calcular o nome de uma pessoa juntamente com o
da sua mãe, determinando assim muitas informações a respeito das influências
astrológicas sobre a sorte dessa pessoa (Mazal), indicando desta forma o seu
signo, planeta e anjo associados, além do dia da semana mais propício a atrair
as boas influências, entre muitas outras informações.
Exemplificando:
suponhamos que uma pessoa tenha o nome hebraico de Mazal e o de sua mãe seja
Esther. Ao calcular a soma de Mazal (77) com Esther (661), temos o valor de
738. Com este número, utilizando as tabelas e cálculos apropriados, encontramos
as seguintes associações para esta pessoa: Signo: Libra (Moznaim); planeta:
Júpiter (Tsedek); metal: Ferro (Barzel); dia da semana: 5ª feira; anjo:
Tsidkiel; letra hebraica: Tav; emanações (Sefirot): Fundamento (Yessod) com
Reinado (Malchut); cor: Azul (Cachol); além de outras informações tocantes à
personalidade da pessoa.
É verdade que
nossos sábios ensinam "Ein Mazal LeIsrael" - ou seja, que o povo de
Israel não está limitado ao poder dos astros, mas mesmo eles admitem que cada
um de nós nasce com uma influência astrológica que influenciará na determinação
de suas características e talentos. O estudo da Torá e a prática dos
mandamentos Divinos, principalmente de boas ações, são a forma correta de
canalizar as influências Divinas que têm o poder de tudo transformar para o
bem.
Fica
subentendido que, na visão judaica, cada número tem o seu significado e o seu
porquê, tanto no conceito positivo como no negativo - pois D'us criou o mundo
onde predomina a dualidade e a pluralidade. Com exceção de D'us, tudo no mundo
tem o seu oposto. Ainda assim, não há número que seja "ruim". É
verdade que, no judaísmo, há números de significado muito especial, como o 18,
que representa Chai - vive. Também o 77, que é valor da palavra Mazal - sorte.
Os atributos da Misericórdia Divina estão associados ao número 13, assim como a
força (Koach) tem valor numérico de 28. No que toca ao número 7, sabemos que
todos os sétimos são queridos, pois o número sete também faz alusão à palavra
Sova - abundância. É também famoso o número 5, que além de lembrar a alegria do
Criador, ajuda a afastar as influências negativas. Outro número muito
importante é o 26, que é o valor do Nome Inefável de D'us, ou Tetragrama, conhecido
por "Ha-va-ie". Este Nome Divino é formado por quatro letras: Yud
(10), Hei (5), Vav (6) e Hei (5) e se refere ao Eterno, ou seja, a D'us
Infinito, que transcende a Criação, a natureza, o tempo e o espaço em sua
totalidade; ou seja, é o nível de Divindade que criou o Universo do nada e que
continuamente sustenta toda a Criação.
Em nosso livro,
"Numerologia judaica e seus mistérios" (editado no Brasil pela
editora Maayanot), mostramos muitos tipos diferentes de codificações na Torá
por meio dos números, tabelas, além de uma enorme quantidade de aplicações com
exemplos e explicações, de acordo com a mais seleta tradição judaica, sobre os
significados de nomes, astrologia judaica e, principalmente, dos números. Não
podemos deixar de mencionar o Pirkei Avot, um dos tratados mais estudados da
Mishná: "Rabi Eleazar, filho de Hismá, dizia: Os cálculos das épocas do
ano e a numerologia judaica (Guimátria) são os aperitivos da sabedoria".
Muitos dos nossos sábios, tais como os rabinos Moshe Cordovero, Shlomo Alkabets,
Avraham Abuláfia, Yossef Gikatilla, Nathan Nata ben Shlomo Spira, o Arizal, o
Baal Haturim (que fez seus comentários das parashiot, ou "porções" da
Torá, embasados principalmente na Guimátria), entre muitos outros, concordavam
que a ciência da Guimátria estimula a alma e atiça a vontade de se aproximar,
cada vez mais, da Infinita Sabedoria de D'us.
Já que estamos
às vésperas do Ano Novo Judaico de 5767, vamos analisar o que a Guimátria diz
sobre o número 67. Seguem-se duas excelentes expressões, em hebraico, cujo
valor numérico é 67. A primeira é Kol Tuv (tudo de bom) e a segunda é Yom Chag
(dia de festa). O acróstico com as letras que compõem o próximo ano é formado
por Tav, Shin, Samech, Zayin (5767), podendo ser lido como: "Que seja um
ano com tudo de bom" ou, "Que seja um ano em que cada dia seja alegre
como um dia de festa".
Que possa ser a
vontade do Todo-Poderoso iluminar os nossos caminhos para que possamos entrar
numa nova era e navegar no mar da Torá com grande sabedoria e, principalmente,
com muita paz e felicidade.
Bibliografia
Rabi Aryeh
Kaplan, A Torá Viva - Chumash - Ed. Maayanot
Talmude Bavli -
Shabat 10b, Berachot 8a
Rabi Shneur Zalman de Liadi, Tanya - Kehot
Publication Society
Rabi Eliyahu Touger, In The Garden
of The Torah - Shemini - Sichos in English
Rabi Aaron L. Raskin, Letters of
Light - Sichos in English
Rabino J. Immanuel Schochet, The
Principle of Numerical Interpretation - Judaica Press
Rabi Matityahu Glazerson, What is in
a Name - Himelsein Glazerson Publishers
Zumerkorn,
David, Numerologia Judaica e seus mistérios , Ed. Maayanot
Tehilím - Salmos
- David HaMelech
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